quarta-feira, 13 de novembro de 2013





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terça-feira, 12 de novembro de 2013



Medite

Um certo dia a mãe disse ao filho, filho leva teu pai para o abrigo eu não aguento mais, o filho levando seu papai para o abrigo, ele já cansado, sentou-se em uma pedra e começou a chorar; O filho perguntou: - pai porque choras? O pai em silêncio ainda ficou chorando, o filho perguntou novamente: - pai porque choras? O pai respondeu: - porque nessa mesma pedra o meu pai chorou quando eu o levava para o abrigo. 
Te pergunto: - Como você está cuidando de quem já cuidou de Você?

quinta-feira, 7 de novembro de 2013


Jogral: "E não enfraqueceu na fé."


Jogral para PROATI

E NÃO ENFRAQUECEU NA FÉ!

 1 – Querida Igreja, a palavra de Deus nos diz: Tu, porém, vai até o fim! A vitória não é para aqueles que ficam no meio do caminho. A jornada do crente deve ser uma jornada de força em força, de fé em fé. Ao nos tirar das trevas para a luz, Jesus nos fez a promessa que nunca nos deixará nem nos abandonará, mas sempre estará conosco não importa a situação. Por isso:
 Todos: Não devemos enfraquecer na fé!
 2 – Muitas vezes em nossas vidas, queremos desanimar ao ver o tempo passar e as promessas parecem ficar cada vez mais distantes. No entanto, devemos nos lembrar de nosso Pai Abraão. Mesmo sendo ele e Sara avançados em idade, não enfraqueceu na fé, porque sabia que o Deus que faz a promessa era poderoso para cumprir! E ele não duvidou, mas foi fortalecido dando glória a Deus!
 3 – E quando o tempo chegou, uma mulher de noventa anos pôde dar à luz e Abraão foi constituído por pai de muitas nações. O segredo é olhar apenas para o Deus que fez a promessa. Pode passar o céu e a terra, mas a palavra do Senhor jamais passará! Ainda que tenhamos que esperar vinte e cinco anos, como Abraão, mas sabemos que um dia, a vitória raiará em nossas vidas!
 4 – Calebe também foi um homem que recebeu uma promessa. Quando estava com quarenta e cinco anos, ele foi espiar a terra de Canaã e Deus lhe disse que o lugar que pisara o seu pé seria a sua herança! E Calebe não desfaleceu, mas aos oitenta e cinco anos recebeu a terra da promessa, expulsou os cananeus e continuou servindo ao Senhor!
 Todos: O segredo é não enfraquecer na fé!
 5 – Deus também operou na vida de José. Ainda muito jovem, Deus lhe revelou o seu futuro e José sabia disso. Porém, longa e difícil foi a estrada onde passou: odiado, vendido, caluniado e preso. Parecia que nada daquilo algum dia seria verdade. E os anos se passaram, mas um dia, José saiu de dentro do cárcere para sentar na cadeira de governador!
 6 – Deus faz isso e muito mais. Não importa se está no PROATI ou na União de Adolescentes. Ele é o Deus que fez promessas a Abraão com setenta e cinco anos e também a José com apenas dezessete. É o Deus que levou Josias ao trono com sete anos e guardou Daniel na cova dos leões quando tinha mais de setenta e ainda lhe disse: Tu, porém, vai até o fim!
 Todos: Vamos juntos, Igreja, de mãos dadas, sem enfraquecer na fé, até o fim!
7 – Quem não enfraquece na fé, vê a salvação de Deus! Simeão e Ana já eram idosos, mas estavam sempre no templo servindo ao Senhor. E no dia que o Messias foi apresentado no templo, eles estavam lá e pegaram o menino Jesus em seus braços. E Simeão foi cheio do Espírito Santo e profetizou e Ana saiu falando de Jesus a todos quanto encontrava. Porque o crente dá frutos até na velhice. Ele é cheio do Espírito Santo e fala de Jesus!
 8 – E hoje, este PROATI se alegra por mais um ano de vitórias que o Senhor nos tem concedido. Mais um ano que Ele nos tem sustentado com suas poderosas mãos. Os ventos da tempestade e da aflição sopram, mas Ele nos segura e continuamos de pé. Quando nossas forças parecem se acabar, Ele nos fortalece e prosseguimos avante mais um dia, mais uma semana, mais um ano. E esperamos o dia que o encontraremos em sua glória!
 Todos: O segredo é não enfraquecer na fé, mas seremos fortalecidos dando glória a Deus! Glória! Glória! Glória!

Poema da Terceira Idade



Surpresa! Estou na Terceira Idade


Um dia o meu espelho me contou...
Você está na terceira idade!!!
Tomei um susto... me olhei de novo...
percebi então...que pela aparência externa... eu estava mesmo...
dura realidade...fiquei pensando...
Quando entrei na terceira idade?...
Não me lembrava...entrei tão devagarzinho...
que nem percebi...quando teria sido?...
Não com a queda de meus cabelos...
esses começaram a cair nos trinta...
Cabelos brancos?...
O grisalho me pegou cedo...
tinha uns 45... na época não meteu medo...
mas quando teria sido?..
Como posso ter me esquecido?
As rugas?..
Meu gordo rosto sempre as escondeu..
ainda não as tenho...
A aparência cansada?.
Esta é de agora...
Não defini a data... mas um dia..
sem que eu percebesse... entrei na terceira idade...
O que é terceira idade?...
Apenas uma convenção...
Definiu-se pela idade... 55... 60... não sei.. .
sei que pela minha mente...ainda sou adolescente...
agora... até mais que antes... voltei a agir por impulsos...
me sinto ainda uma criança...
e ainda nessa minha andança... pelos caminhos da vida...
eu crio artes...
Minha mente bola travessuras...
as mais belas aventuras...
para minha criança fazer...
virei criança outra vez...
Aquela menina quieta...
calada e tímida de outrora...
mas que na hora de brincar...
inventava mil coisas na hora...
que à minha mãe enlouqueciam...
Assim era eu... será um início de caduquice?...
mas ainda me sinto assim!!!
Me sinto ainda adolescente...
sentindo ainda, a vida pela frente...!!!
Ainda sinto o amor...
Ainda sinto a vida...
Estou na 3ª idade...
Estou viva!!!!!!!
Obrigada, Deus!!!!!
Autor Desconhecido

sexta-feira, 1 de novembro de 2013


Leiam e comentem pois isso faz parte do blog, gostaria de saber o que vocês acham do que estão lendo.  
obrigada um beijão a todos
Ana Paula


Reflexão Bíblica - Uma Lâmpada Na Escuridão

“Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho”(Salmos 119:105).
Dr. William Lyon Phelps, famoso pedagogo da Universidade de Yale, disse: “Eu creio plenamente na educação universitária, tanto para homens como para mulheres, mas acredito que o conhecimento da Bíblia sem um curso acadêmico é mais valioso que um curso acadêmico sem a Bíblia.”
A Palavra de Deus é o melhor guia para uma vida vitoriosa e feliz. É uma fonte de recursos para cada dia de nossas vidas. Sem a orientação de Deus, tudo que fizermos, por melhor que seja, não terá garantia de sucesso e nem de felicidade.
A Bíblia nos mostra a vontade de Deus. Conhecendo a vontade de Deus saberemos o melhor caminho a seguir. Seguindo com determinação o Caminho, chegaremos ao lugar de nossas bênçãos.
Quando lemos as Sagradas Escrituras, Deus fala conosco, ensina-nos o caminho do bem, mostra-nos os passos para as grandes conquistas, adverte-nos sobre os perigos a serem evitados, alerta-nos sobre as armadilhas deste mundo, abre-nos as portas para a vida eterna.
Se não sabemos o que ou onde estudar, peçamos direção ao Senhor. Se não temos certeza se estamos no melhor emprego, coloquemos nossas incertezas no altar de Deus. Se temos dúvida sobre a pessoa amada, deixemos Deus escolher para nós. O Senhor está pronto a guiar nossa vida e a Bíblia é o grande manual da vontade de Deus.
Se queremos caminhar em segurança, sem o perigo de tropeçar no caminho, busquemos diariamente a Palavra do Senhor.
Que importância você tem dado à Bíblia?


Ensinamento Cristão: A espera de um amor.............

Esse relato é um dos mais bonitos que já li, acredito que vale a pena ler para aquelas meninas e mulheres que esperam um grande amor, mas que as vezes se decepcionam durante esse longo e infinito caminho até chegar o momento certo com a pessoa certa preparada por Deus !
Eu li e me emocionei nesse texto e espero que sejam de bençãos para vocês !
Um grande Abraço
Regiane

- Alô?  João?
- Maria?  Olá, Maria!  Tudo bem?
- Tudo, João.  E aí, como está o coração???
- Ah, Maria, não começa de novo, por favor…
- Tá legal, João.  Não liguei pra isso não.  Quero te fazer um convite.  Posso?
- Manda bala.
- É que o Sammy Tippit vai pregar no ginásio da prefeitura, e vai sair uma kombi de cada igreja aqui da baixada, eu queria te convidar pra ir comigo.  É grátis, vai ser no domingo à tarde, e vamos ter boa música e uma boa pregação.  Topa?
- Topo.
- Como?!?  Você topa?
- Topo, poxa!  Era pra não topar?
- Não, claro que era pra topar!  É que eu fiquei superfeliz!
- Tá.  Que horas tenho que chegar?  ”Tô à fim” de ir à noite, no culto, também.
- Nossa, cara, que legal!  Olha, chega às 13:30, a perua vai estacionar às 14.  Assim a gente não perde a condução, e ainda conversa um pouquinho.  Nossa, estou superfeliz, João!
- Tá legal.  Vou no culto da noite também.  Só que agora tenho que desligar, que o chefe tá chegando.  Beijinho.  Tchau.
Maria amava a João.  Eles namoraram por alguns meses, dois anos antes.  Mas João voltara para a velha namorada e Maria ficara magoada, triste, mas não desesperançada.  Sempre que podia, enviava telemensagens, e-mails, cartas, recadinhos.  João nunca respondia.  Ou, quando o fazia, inventava as desculpas mais esfarrapadas.  Mas Maria era persistente, e continuava cheia de esperanças.
Muito mais agora, que João prometera ir à cruzada!  Sammy Tippit envolvera todas as igrejas da região nessa cruzada.  Cada congregação ganhara uma perua para buscar as pessoas.  O ginásio comportava umas duas mil pessoas; assim, conseguiria encher todas as arquibancadas.
Ainda era quinta-feira.  Maria não se agüentava de tanta felicidade!  Até o domingo ela fez de tudo, para demonstrar a sua gratidão ao Senhor, e implorar-lhe a bênção: jejuou, orou por horas, leu muitos capítulos da bíblia, evangelizou, enfim, fez muito mais do que estava acostumada.  No seu “diário”, decorou cada um desses dias com um arabesco diferente, colorido e trabalhado.  Ela estava tão ansiosa, que perdera até a fome.  Estava tão feliz, que cumprimentava a tudo pelo caminho: “Bom dia, poste!”, “Bom dia, gato!”, “Bom dia, hidrante!”.  Ah, como é linda a paixão!
Já era sábado.  Gastou um bom dinheiro no cabeleireiro, produzindo-se de forma brilhante.  Pedira à mãe para apertar o vestido que comprara para o casamento da prima, e emprestara os sapatos de veludo colorido de Soraia, colega de escola.  Ela teria, enfim, um encontro!  Sim, João iria à cruzada!
Chega o domingo.  O relógio marcava 13 horas, e Maria já se encontrava na porta da igreja.  O sol brilhava forte, Maria estava debaixo da sombrinha, sem incomodar-se.  O zelador ainda não abrira o templo.  13:30: começaram a chegar as meninas da sua turma de mocidade.  Também os adolescentes, seus alunos, que iriam cantar no “grande coral da baixada”.  Ela estava orgulhosa por ver os meninos integrados em atividades musicais de louvor tão clássicas e solenes.
Faltavam 10 minutos para as 2 da tarde, e a perua chegara.  Maria agora suava frio.  João não aparecia na rua, nem de um lado, nem do outro.  ”Será que ele esqueceu?  Oh, meu Deus, estou tão ansiosa!” Às duas em ponto todos estavam presentes, menos o João.  Maria inventou, então uma desculpa, dizendo ter esquecido um prendedor de cabelos no banheiro feminino, e pediu para entrar.  Pois sim.  Ela queria ganhar tempo, para que o seu amor chegasse.
Mas às duas e dez o motorista da perua ameaçou deixá-la, caso não entrasse.  Com um grande bico, carrancuda, entrou no veículo, rumo ao ginásio.  E João não veio.
Chegaram no ginásio.  Gente de toda a parte, de todos os lados, pessoas felizes, com faixas das igrejas, com camisetas coloridas, fitas nos cabelos, bandeirolas na mão, cada um fazendo a sua própria campanha.  Maria conduziu o seu grupo para as escadas que davam de frente ao palco onde o coral e o Sammy estariam.  Sentaram-se e conversavam muito.  Mas Maria observava os portões.  ”Será que o meu amor perdeu-se, será que ele vem de ônibus?  Será que ele vai me surpreeender?  Oh, Deus, por favor, não me deixe sozinha…”
Estava ventando muito nas escadas onde estavam.  Marcos e as garotas pediram a ela se poderiam sentar-se lá do outro lado, pois não estavam se agradando do vento.  Maria disse que sim.  Perguntaram-lhe se não iria com eles, e ela disse que já estava bem acomodada ali.  E eles foram embora, deixando-a sozinha.  ”Poxa, que amigos da onça eu tenho!  Ninguém quis ficar comigo”.
Começou o culto.  O coral cantava maravilhosamente.  Alguns solos, avisos, e Sammy Tippit pregou a Palavra de Deus, sob a interpretação maravilhosa do Pr.  Tércio, da Primeira Igreja Batista de Maceió.  Depois do apelo evangelístico, dezenas e dezenas de pessoas desceram das escadas, em lágrimas, entregando-se a Jesus.
Maria ficara feliz, com certeza.  Mas o seu coração estava arrasado.  O João não veio.  E ela queria que essa tarde fosse uma tarde completa: ela e o João.  Ela queria estar ao lado de quem amava.  Seu coração pulsava forte por João, mesmo que dois anos os separassem.
Assim que Sammy orou pelos decididos, o povo foi se levantando para ir embora, pegar a condução.  Mas o coral ainda cantava.  Maria ficou até o fim.  Maria ouviu parte por parte.  Seus garotos estavam cantando, ela fez questão de prestigiá-los.  Quando terminaram, ela levantou-se e aplaudiu efusivamente a apresentação, e desatou a chorar.  E chorava copiosamente.  Seu coração doía.  Ela já não sabia se chorava de alegria pelas conversões, ou pelo gozo de ver seus meninos cantando uniformizados, ou se lamentava a ausência de João.  Olhou à sua volta.  Não sobrara ninguém!  Ela estava absolutamente sozinha.  A única que ficara sentada na arquibancada!
Maria chorou, e ninguém a consolou.
- “Senhor, por que comigo?  O que foi que eu te fiz?  A Gláucia, a Cíntia, a Beth, a Zenaide, todas são felizes, estão namorando, e não sofreram assim!  Elas me pressionam, Senhor, dizem que não sou normal!  Onde está o João, Senhor?  Onde estão os meus amigos?  Onde está a minha felicidade?”
Ah, sim.  A dor que Maria sentia era muito grande.  Não era manha não.  Nos seus 21 anos, Maria era virgem.  Guardara-se para agradar ao seu Criador, honrando ao Senhor Jesus.  Maria era trabalhadora, desde os 14 anos nunca deixara de exercer alguma função, e agora era secretária numa boa empresa.  Era a primogênita da família, uma filha excelente.  Seu quarto era um brinco, seus pais muito a amavam.  E, na igreja, um exemplo: recepcionista de visitantes, professora dos adolescentes, cantava solos, dava cursos de artesanato e participava da sociedade de moças.  Sua beleza era inconfundível: uma pinta bem debaixo da orelha direita exercia um charme especial.  Quando sorria, lindas covinhas se abriam, e os seus loiros cabelos brilhavam mais ainda, combinando com aqueles olhos de um azul claríssimo!  Linda, trabalhadora, inteligente, amada, Maria não queria outro homem, somente o João, seu primeiro e grande amor.  Maria sentia-se só.
Quantos de nós não somos como Maria, detentores de um vazio enorme dentro do coração, frustrados com as coisas que não acontecem, ou fartos de outras que teimam em acontecer!  Quantos de nós ficamos sentados, sem um amigo verdadeiro do nosso lado!  Ninguém conhece as profundezas de nossos corações!
Ainda nas escadas do ginásio, Maria orou com a bíblia no colo:
“Senhor, fala comigo!  Eu não agüento mais!  Senhor, eu preciso ouvir a tua voz!”
Então ela fez algo incomum em sua formação bíblica.  Resolveu abrir a sua bíblia aleatoriamente.  Sua bíblia estava toda marcada, grifada, sublinhada, com canetas de todas as cores.  Então, ao abri-la, deparou-se com um versículo saltando da página, como se dissesse “me leia, por favor!”.  Ei-lo:
“Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.
O texto era Jeremias 29.11.  Maria leu, releu, leu novamente, e orou:
“Senhor, se és tu quem falas comigo, então mostra-me que planos são estes!  Que futuro é este!  Que esperança é esta!  Sinto-me sozinha, sinto-me abandonada, indesejada!  Senhor, eu preciso saber quais são os teus planos para mim!  ”
Maria foi embora na perua.  Chegando na igreja, foi ao banheiro, lavou seu rosto, arrumou-se um pouco e foi ao seu lugar especial, no quarto banco à esquerda, próximo do ventilador.
Com o coração pesado, Maria sentia vontade de estar invisível, de não ser notada, de ser só ela e Deus, naquele momento.  O pastor solicitava os cânticos, Maria só ouvia as canções, acompanhava com o pensamento.  Mas, por fora, apenas lágrimas copiosas rolavam de suas faces.  João não viera ao culto também.  Não, ela nem olhava para a porta do templo.  De que adiantaria?
Maria chorava.  Enquanto o pastor pregava, Maria estava à quilômetros de distância, sentindo o rosto a queimar, o peito a doer, o corpo a moer.  Duas senhoras, sentadas próximas, lhe perguntaram: “Maria, o que há?  Você está bem?  Está sentindo dores?  Quer que tragamos água, ou a acompanhamos até o banheiro?” Gentilmente Maria desculpou-se, dizendo: “Não, irmãs.  Eu estou em comunhão com Deus”.  As irmãs, imediatamente a deixaram em paz.  É como se estivessem tocando em solo sagrado.  As lágrimas derramadas na presença de Deus, não devem ser represadas.
Ah, quando o peso é grande demais, quando a dor é forte demais, quando o abandono é longo demais, quando a frustração é profunda demais, sentimo-nos como Maria!  O rosto nos queima, as canções soam longe, a pregação nos escapa, o mundo muda de ritmo, parece que tudo custa a passar!  Estar com o Senhor é o melhor lugar, em tempos de perturbação!
Maria dizia em seu íntimo:
“Senhor, que planos tens para mim?  Que esperança me dás, se as coisas que mais quero não consigo ter?  Aonde está o meu João?  Aonde está o respeito das minhas amigas?  Eu sou diferente, Senhor!  Todas têm namorados, todas estão quase se casando, e eu estou aqui, sozinha, chorando por um homem que não me ama!  Fala comigo, Senhor!”
O culto terminara.  O pastor dera a bênção apostólica e fora à porta, despedir os membros.  Maria, que era uma das primeiras a confraternizar-se, ficou sentada.  Suas pernas pesavam, ela estava fraca, sentia-se mal, queria morrer.  ”Fala-me, Senhor!”
Depois do tumulto do instante inicial, o corredor foi se tornando mais livre, e as crianças corriam de um lado para o outro.  Julinho, um garotinho espoleta, correndo por todos os lados, tropeçou numa bíblia, pegou-a correndo, deu-a aberta à Maria, e disse: “Tó, tia, tô indo.  Tchau”.
Maria tomou a bíblia e, antes de fechá-la e colocá-la no encosto do banco, viu acesos alguns versículos grifados, e decidiu lê-los antes.  Ei-los:
Não digo isto por causa de necessidade, porque já aprendi a contentar-me com as circunstâncias em que me encontre.
Sei passar falta, e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou experimentado, tanto em ter fartura, como em passar fome; tanto em ter abundância, como em padecer necessidade.
Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
Então ela pensou:
“Meu Deus!  Paulo dava graças mesmo padecendo necessidades!  Paulo passava fome também!  Era isso que ele queria dizer, quando falava POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE!”
Foi como o sol a nascer no horizonte da vida de Maria.  O Espírito Santo mostrara-lhe algo que lhe era encoberto: “ANTES DE PENSAR NAQUILO QUE NÃO SE TEM, AGRADEÇA PELAS COISAS QUE TEM”.  Sim, era disso que ela precisava!  Mas, como tirar a dor do coração?  Como esquecer do João, ou do opróbrio?
Maria ajoelhou-se, tomou as mãos e fez um gesto, como a colocar sobre o banco um pacote.  E disse:
“Senhor, eu não sou capaz de agradecer pela necessidade.  Eu não sou capaz de gostar do teu plano para a minha vida.  Mas EM CRISTO, que me fortalece, eu serei capaz.  Capacita-me, ó, Pai!  Agora, Senhor!  Dá-me um coração igual ao teu, meu Mestre!”
A dor não saiu rapidamente, mas Maria levantou-se dali decidida.
Ela decidiu não ligar mais para o João.  Se alguém estava perdendo nessa história, esse alguém era ele e não ela.  Portanto, se ele não dava valor, então era porque o Senhor não o havia designado como companheiro para ela.
E, sobre esse assunto, Maria decidiu pensar o menos possível.  Disse ela: “Se eu pensar no quanto sou infeliz sozinha, os meus problemas não melhorarão.  E, se eu pensar que Jesus está comigo, não vou piorar.  Então eu escolho não pensar mais na solidão, e entregá-la nas mãos de Deus”.
Ela decidiu ignorar o opróbrio das amigas.  Ela explicou a elas que, se elas estavam namorando e iam se casar em breve, que agradecessem ao Senhor por isso, mas que não quisessem obrigá-la a ter a mesma coisa, pois, em sua vida, os planos de Deus eram outros, e isto tinha que ser respeitado.  Suas amigas entenderam, e não forçaram mais nenhuma situação embaraçosa.
Sua fisionomia já não estava abatida.  Pelo contrário, Maria agora estava mais simpática que nunca!  Lecionava com mais amor e vigor, aos seus adolescentes; cantava com gratidão ao Senhor; recebia os visitantes com grande simpatia; enfim, tudo ficou melhor.  Ela dizia:
“EM TUDO DOU GRAÇAS, MESMO PELAS COISAS QUE NÃO GOSTO.  DEUS TEM PLANOS PARA MIM, PLANOS DE PAZ, PLANOS DE VIDA, PLANOS DE ESPERANÇA.  VOU CONFIAR!”
E Maria tornou-se feliz.
Dias atrás, soube que casou-se!  Sim, um jovem garboso e elegante (garboso?  essa palavra é arcaica; hoje se diz “saradão”…), muito crente, gentil e responsável, atravessou o seu caminho quando ela menos esperava.  Os dois se gostaram tanto, se entenderam tão bem, se atraíram tanto, que casaram-se, numa festa de fazer cair o queixo.  O primeiro filho chama-se JEREMIAS, e o PAULO está prestes a nascer.  Que coisa!
Bom, mas sobre a sua família de Maria, isso eu contarei um dia, talvez, em outra

Reflexão : O Lenhador e  o Machado

Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:
- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.
“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1

Reflexão Cristã: Você está preparado para encontrar-se com Deus?

“Busquem o Senhor enquanto se pode achá-lo…” (Isaías 55:6)



Maria uma menina de dez anos, vivia em um povoado no centro de Chile. Quando sua mãe morreu, ela acabou se tornando a “dona de casa”, cuidando de sua pai que trabalhava no turno na noite na mina daquele lugar. Uma noite, enquanto preparava a marmita de seu pai, colocou junto um evangelho (que havia recebido de um missionário), com a esperança de que seu pai lesse, e recebesse consolo pela morte de sua esposa. De repente, a uma da manhã, soou a sirene de emergência chamando os vizinhos, que vieram com pás, para ajudar a resgatar os mineiros soterrados em uma das covas que havia se derrubado. As patrulhas de resgate trabalharam toda a noite, até que por fim, chegaram a uma pequena caverna onde acharam os mineiros. Infelizmente já era tarde, os oitos homens se haviam asfixiados. Enquanto a equipe de resgate inspecionava totalmente abatidos com a cena, se deram conta que os homens haviam morrido sentados em círculos. Ao olharem mais de perto, descobriram o pai de Maria com um livrinho em seu colo e aberto na última página.
Nela estava escrito claramente o plano de salvação.
Sobre essa folha havia escrito a sua filha uma mensagem muito especial:

“Minha querida Maria, quando ler isso, estarei com sua mãe. Li teu livrinho, depois li várias vezes aos meus companheiros, enquanto esperávamos que nos resgatassem. Nossa esperança de sobreviver esta desvanecendo, porém temos essa esperança para outra vida. Fizemos como dizia o livrinho e oramos pedindo a Jesus que entrasse em nossos corações. Te amo muito, e algum dia , muito pronto todos estaremos juntos no céu”. E você, querido leitor, estará ali também?

Jogral "O vaso que Deus procura"

http://www.youtube.com/v/FsZRek403V4?version=3&autohide=1&autoplay=1&autohide=1&attribution_tag=PEYVSkuLsUvPHbBIpOE0JQ&showinfo=1&feature=share


Rebeca, mulher firme e preparada para as promessas de Deus

A sua beleza, aliada à hospitalidade e obediência, ganhou o coração de Isaque
Rebeca foi a resposta de Deus para o servo de Abraão, que o orientou a buscar uma mulher para casar com seu filho Isaque. Para isso, pediu um sinal de Deus: de que a moça escolhida, ao lhe pedir que lhe desse de beber, se oferecesse também a dar água aos seus camelos. E foi exatamente isso o que aconteceu (Gênesis 24:15-20).
Isso significa que Rebeca foi, no mínimo, hospitaleira, além de muito simpática e obediente. Ela poderia ter dito que não tinha água suficiente para dar aos camelos, mas somente para o servo de Abraão. Porém, ela foi a resposta exata de Deus, conforme a oração do servo (Gênesis 24:10-14). E é isso que a Palavra de Deus nos ensina, que a “vontade de Deus é boa, perfeita e agradável” (Romanos 12:2), ela completa todas as expectativas, sem ser somente boa, ou só perfeita, mas deve também ser agradável.
Será que você considera todos os sinais de Deus como resposta de sua oração? Há a tendência de querermos entender apenas o que nos convém. O servo de Abrão poderia considerar somente a beleza de Rebeca como a parte “perfeita” ou “agradável” e não continuar a ação, para ter a confirmação de Deus. E você, tem a mesma coragem ou para no meio do caminho com medo da resposta Dele?
E Rebeca era mesmo uma pessoa boa, perfeita e agradável; uma real resposta de Deus. Ela foi encontrada trabalhando (Gênesis 24: 15), disposta a servir (Gênesis 24: 18-20) e preparada para o encontro (Gênesis 24: 14, 15, 18, 58). Um exemplo de como se deve estar quando a benção do Senhor chegar.
Não há como ficar acomodado, esperando alguém servir e despreparado para receber o que Deus tem para entregar. Talvez seja por este motivo que os milagres demorem a chegar para algumas pessoas. Como Deus pode entregar algo precioso para alguém preguiçoso, sem disposição e despreparado?
O servo de Abraão foi até a família de Rebeca e explicou seu objetivo de estar naquelas terras. O pai e o irmão dela não hesitaram em acreditar que tudo o que acontecera até ali era de Deus. E fez com que Rebeca escolhesse se queria mesmo ir com ele ao encontro de Isaque; e ela disse “sim”. Deus é educado e vai esperar a sua decisão (por mais que Ele saiba qual será).
Isso demonstra que Rebeca não era somente atraente, bondosa, disposta, diligente e hospitaleira; mas também decidida, perspicaz e cheia de fé implícita. Ela pôde perceber que tudo o que viveu naqueles momentos era de Deus e agiu conforme a vontade Dele.  Quando se tem o coração aberto e está atento para o que Ele mostra e traz, não há dúvidas da decisão que devemos tomar.
E Rebeca então, foi ao encontro de Isaque. Casaram e começaram a desejar filhos. Mas ela era estéril, fato que não os desanimou porque conheciam o Deus a quem serviam (Gênesis 25:21). Somente depois de 20 anos, Deus concedeu a ela o que tanto pediu: ela pôde conceber e ter os gêmeos Esaú e Jacó.
Mais um exemplo de persistência e, acima de tudo, fé. Quantas vezes você começa a orar por um propósito, mas quando não recebe a resposta de Deus, desiste e pensa que Ele não te ama. Esquece que o tempo de Deus não é o seu tempo (Eclesiastes 3), que Deus sabe o momento certo das coisas acontecerem e o que é melhor para sua vida.
Os meninos nasceram e Rebeca concentrou seu afeto em Jacó e, com o tempo, Esaú chegou até a abrir mão de sua primogenitura (Gênesis 25:33). Como Deus tinha prometido que “o maior serviria o menor” (Gênesis 25:23), Rebeca juntou o seu afeto por Jacó com a promessa de Deus, e resolveu dar uma “ajudinha” para que a Palavra Dele se cumprisse. Ela ajudou Jacó a enganar o pai, Isaque, para que ele recebesse a benção que era para o filho primogênito.
Enfim, Rebeca demonstra um defeito que é fazer com que a promessa do Senhor aconteça por suas forças. Será que você nunca fez isso? Será que realmente entregou o seu caminho a Ele e confiou Nele para que o mais Ele fizesse (Salmos 37:5)? Deus não precisa de ajuda para que Sua Palavra se cumpra, Ele só quer que creia e confie de que Ele fará.
Rebeca viveu a consequência de sua atitude. Isaque enviou Jacó a Padã-Arã para procurar uma esposa e nunca mais voltou. Não há nenhum registro bíblico de que eles voltaram a se ver. Como será que foram os anos que ela ficou sem saber e ver seu filho amado e preferido?
Que Rebeca seja realmente um exemplo de vida e também do que não se pode fazer. Um exemplo de que Deus não precisa de ações pessoais para cumprir suas promessas e de que há resultados daquilo que se faz sem o consentimento de Deus.

Você estar preparado?
Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
Quando ele [Cristo] se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos (1 Coríntios 15:52; 1 João 3:2).

A GRANDE PARTIDA

No fim de agosto de 1996, uma francesa tomou parte de um vôo científico da estação Mir em órbita ao redor da Terra. Quando os cosmonautas vão ao espaço, o fazem somente por alguns dias ou semanas. Saem da Terra e voltam a ela.
Quando Jesus deixou Seus discípulos, Ele foi para o céu (o Paraíso), ao qual chamou de “a casa de meu Pai”. Por Sua morte e ressurreição preparou um lugar para os Seus. De lá voltará e chamará os crentes, ressuscitando os mortos e transformando os vivos. Com corpos glorificados irão se encontrar com Ele, levados em um instante à morada de Deus e ali estarão para sempre com o Senhor (1 Tessalonicenses 4:17).
Esse dia de triunfo está próximo. Em muitos aspectos, sentimos que estamos em um beco sem saída. Quando um temporal está preste a desabar, uma grande calma adverte o mundo que há perigo. Um grave evento está às portas e muitos o pressentem. Então uma pergunta é feita: Estou preparado para esse momento? Os crentes serão tomados e os incrédulos serão deixados para o juízo que cairá sobre a humanidade. E haverá um tempo de angústia como jamais houve.
Pare e pergunte a você mesmo: Serei levado ou deixado?

Jogral chama viva Assembléia de Deus Pq. João Batista 2º dia

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