quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Como surgiu o Ebola

Os primeiros casos registrados de vítimas mortais do Ebola surgiram na África Central no ano de 1976, quando humanos foram contaminados através do contato com cadáveres de macacos.
Apesar de não se ter certeza da origem do Ebola, é conhecido que o vírus está presente em algumas espécies de morcegos que não desenvolvem a doença, mas que a conseguem transmitir. Assim, é possível que alguns animais, como o macaco ou o javali, comam frutas contaminadas com a saliva dos morcegos e, consequentemente, infectem os humanos ao consumir o javali contaminado como alimento, por exemplo.
Após a contaminação através dos animais, os humanos são capazes de transmitir entre si o vírus na saliva, no sangue e em outras secreções corporais, como sêmen ou suor.
Ebola não tem cura e, por isso, é muito importante evitar a transmissão do vírus de pessoa para pessoa através do internamento dos pacientes em isolamento e do uso de roupa de proteção especial.

Existem 5 tipos de Ebola

Existem 5 tipos de diferentes de Ebola, denominados de acordo com a região onde surgiram pela primeira vez, embora qualquer tipo de Ebola apresente alta taxa de mortalidade e provoque os mesmos sintomas nos pacientes.
Os 5 tipos de Ebola conhecidos são:
  • Ebola Zaire;
  • Ebola Bundibugyo;
  • Ebola Costa do Marfim;
  • Ebola Reston;
  • Ebola Sudão.
Quando um indivíduo é contaminado com um tipo de vírus Ebola e sobrevive, passa a estar imune contra essa estirpe do vírus, no entanto não está imune aos outros quatro tipos, podendo contrair Ebola novamente.

Como acontece a transmissão do Ebola

A transmissão do Ebola ocorre através do contato direto com sangue, saliva, lágrima, suor ou sêmen de pacientes e animais infectados, mesmo após a sua morte.
Além disso, a transmissão do Ebola também pode acontecer quando o paciente espirra ou tosse sem proteger a boca e o nariz, no entanto, ao contrário da gripe, é necessário estar muito próximo e com contato mais frequente para pegar a doença.
Normalmente, indivíduos que estiveram em contato com um paciente do Ebola devem ser vigiados durante 3 semanas através da medição da temperatura corporal, 2 vezes por dia e, caso apresentem febre acima de 38,3º, devem ser internados para iniciar o tratamento.

Como se proteger do Ebola

Para se proteger do Ebola, o que se deve fazer é evitar o contato com os pacientes e animais infectados, utilizar roupa especial de proteção com máscara, jaleco, óculos e luvas, por exemplo, assim como lavar frequentemente as mãos e evitar frequentar locais públicos com muita gente.

Sintomas do vírus Ebola

Os primeiros sintomas do Ebola são febre, dor de cabeça, mal-estar geral e cansaço e, por isso esta doença pode ser facilmente confundida com uma simples gripe ou resfriado.
No entanto, após 1 semana de desenvolvimento da doença surgem outros sintomas do vírus Ebola, como:
  • Enjoo;
  • Dor de garganta;
  • Tosse persistente;
  • Vômito frequente, que pode conter sangue;
  • Diarreia frequente,que pode conter sangue;
  • Sangramentos nos olhos, nariz, gengiva, ouvido e partes íntimas.
  • Manchas e bolhas de sangue na pele, em vários locais do corpo.
Deve-se suspeitar de contaminação por Ebola quando o paciente esteve recentemente em África ou em contato com outras pessoas que estiveram nesse continente. Nestes casos, o paciente deve ser internado e mantido sob observação para fazer testes de sangue que confirmem se está infetado pelo vírus do Ebola.

Transmissão do vírus Ebola

O Ebola é uma doença altamente contagiosa que é transmitida pelo contacto com o sangue, urina, fezes, vômito, sêmen e fluidos vaginais de pessoas contaminadas, objetos contaminados, como roupas do doente, e pelo consumo, manipulação ou contato com fluidos de animais doentes.
A transmissão só acontece quando os sintomas se manifesta, durante o período de incubação do vírus não há transmissão.

Como tratar o Ebola

O tratamento do Ebola deve ser feito com isolamento no hospital e, normalmente, consiste em aliviar os sintomas do paciente, através do uso de remédios para febre, vômitos e dores, até que o organismo do paciente seja capaz de eliminar o vírus.
Apesar de ser uma doença grave, com alta taxa de mortalidade, existem pacientes que foram contaminados com Ebola e que ficaram curados, tornando-se imunes ao vírus Ebola.​ Entretanto ainda não se sabe exatamente como é que isto acontece, mas estão sendo feito estudos para encontrar a cura do Ebola.


quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Não dar pra sobreviver sem Tí- Cantor Sivaldo Almeida

Não dar pra sobreviver sem ti oh Deus realmente não dar, o mundo é tão difícil mais com tua ajuda venceremos.

Chagas Sobrinho- "E como um Sonho" ensaio no Estudio Nova Geracao

como é tão lindo pensa no céu, de estar no céu, de ver Jesus como ele é, realmente é como um sonho, mas um dia o sonho se tornará realidade.

terça-feira, 20 de maio de 2014


Filhos




 Filho é o nome que se dá a cada um de nós, como descendente, em relação a seu pai e à sua mãe. Esse termo também é muito utilizado como vocativo em conversas informais. Geralmente quando esta ocorre entre pessoas com um certo grau de intimidade. Por exemplo, é comum tias e avós chamarem a criança de filho. Em alguns casos pessoas usam o termo "Filho" com o significado de (querido, meu bem ...) apesar de não terem um tipo de ligação como uma mãe ou pai.
relação entre mães e filhos é, nos dias atuais, muito melhor e mais intensa do que no passado. As mães devem amar ser corromper o sentido de individualidade e sem provocar uma dependência anormal nas crianças. A relação entre mães e filhos deve ser sempre pautada pelo respeito e pelo amplo aprendizado e entrega total.
Mesmo dentro de uma relação de profunda amizade com os filhos, as mães devem impor limites sempre. O maior erro que se pode cometer é deixar suas crianças tomarem decisões baseadas numa pseudo confiança que apenas esconde o desinteresse ou o medo de “bater de frente” com os filhos geniosos. Ensine seu filho a negociar e o esclareça da necessidade da imposição de horários e demais limites. Mostre a ele a real necessidade e o objetivo pelos quais eles foram criados e impostos. Dê informação aos seus filhos. Não os impeça de exprimir sentimentos e não dê recompensas ou tente comprar favores deles. Trate-os com respeito e amor, mas não descuide da disciplina. Afinal de contas, quem ama protege e proteger é também disciplinar e mostrar os perigos que envolvem a violação de regras.
mãe e filho
Gente o motivo de comentar sobre o HIPOTIROIDISMO é que já faz mais ou menos 6 anos que descobrir que tenho esse problema da saúde, descobrir quando eu estava tentando engravidar, pois a minha menstruação era muito irregular todas as vezes que passava 2 meses sem vim eu fazia o teste de sangue BHCG e o resultado era NEGATIVO então minha ginecologista mim encomiou para uma endocrinologista para avaliar meus hormônios foi quando descobrir que eu tinha o TSH muito alto e o T3 E T4 muito baixo então foi diagnosticada de ter  HIPOTIROIDISMO.
Quando soube eu não entendi e nunca tinha ouvido falar, a medica falou que eu tinha que tomar a puran T4 de 25mg e com três meses eu voltei com novos exame e tudo estava do mesmo jeito dai começou minha luta que dura até hoje, tenho tomado os medicamento e feito os exames mais ainda não conseguir controlar, como os remédio tem que tomar antes do café da amanhã as vezes esqueço de tomar isso dificulta o meu tratamento que é pra o resto da minha vida assim disse a medica, também descobrir que tenho nódulos na tireoide só que a medica estar analisando só com ultrassonografia pra ver se o nódulo cresce, multiplica ou alguma mudança mais graça a Deus até aqui estar do mesmo jeito fiz a pouco tempo uma utra mais ainda vou levar pra medica ver.
Gente não tem sido fácil o HIPOTIREOIDISMO tem muito sintomas que incomoda muito como o cansaço, a falta de disposição e quem é mãe, dona de casa como eu sofre muito pois tem dia que nem dar vontade de levantar da cama, quando consigo tudo é lento, sou chamada de demente isso mim incomoda, até tento ser mais rápida mais não consigo, mim atraso com meus compromissos é um tédio, estou pesquisando pra ver ver se descubro um jeito melhor pra conviver com esse problema o HIPOTIREOIDISMO.
Obrigada depois eu volto falando mais sobre esse assunto, se você tem esse problema ou conhece alguém que tem deixa um comentário.
atenciosamente Ana Paula                
Olá hoje eu vim falar com vocês sobre um assunto muito importante que é o HIPOTIREOIDISMO.

O que é hipotireoidismo?
Hipotireoidismo é um distúrbio que cursa com a falta de hormônio da tireóide (“tireóide preguiçosa”). O hipotireoidismo é a doença mais comum da tireóide. Ocorre mais freqüentemente em mulheres que em homens, é mais comum em pessoas de mais idade, e pode ter uma característica familial (atingir vários membros de uma mesma família).
Quais são os sintomas do hipotireoidismo?
O hipotireoidismo pode ter vários sintomas, visto que os hormônios da tireóide são importantes para regular o funcionamento de praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo. Quando os níveis de hormônios tireoidianos (T3 T4) se tornam anormalmente baixos por algum motivo, todos os processos do corpo se tornam mais lentos. Por isso, os sintomas do hipotireoidismo incluem:
1.     cansaço excessivo;
2.     desânimo, ou até mesmo depressão;
3.     raciocínio lento;
4.     fala arrastada;
5.     sensação de frio excessivo;
6.     ganho de peso (geralmente, em torno de 3 a 5 Kg);
7.     pele seca e cabelos finos e quebradiços;
8.     inchaço nas pernas ou ao redor dos olhos;
9.     pouca sudorese;
10.   intestino preso e digestão lenta;
11.   irregularidade das menstruações (às vezes, sangramento excessivo);
12.   infertilidade;
13.   batimento lento do coração (menos que 60 batimentos por minuto);
14.   aumento do colesterol.
Esses sintomas não são exclusivos do hipotireoidismo. Ou seja, vários outros problemas de saúde podem causar sintomas bastante semelhantes aos do hipotireoidismo. Por isso, algumas vezes os sintomas são atribuídos a outras doenças que podem apresentar algumas manifestações semelhantes, tais como: anemia, depressão e deficiência de vitaminas, e o diagnóstico de hipotireoidismo pode ser feito anos após o início das queixas do paciente. Felizmente, hoje em dia os médicos conhecem melhor as características do hipotireoidismo e fazem o diagnóstico mais precocemente.
Quais são as causas do hipotireoidismo?
Nos adultos, a causa mais comum de hipotireoidismo é um distúrbio chamadotireoidite de Hashimoto, ou simplesmente doença de Hashimoto. Nessa doença, o sistema de defesa do organismo (sistema imunológico) ataca a glândula tireóide e causa dano a essa glândula, comprometendo a sua capacidade de produzir hormônios tireoidianos. Por isso, a doença de Hashimoto faz parte de um grupo de doenças chamadas auto-imunes.
O hipotireoidismo pode ser causado também por tratamentos médicos que reduzem a capacidade da tireóide produzir hormônio, como, por exemplo: o uso de iodo radioativo (para tratamento de hipertireoidismo, que é o oposto do hipotireoidismo) ou a cirurgia, com retirada parcial ou total da tireóide (para tratamento de outros problemas nessa glândula). Leia mais sobre hipertireoidismo clicando aqui.
Outra causa de hipotireoidismo, bastante rara, é a presença de alguma doença dahipófise, levando à redução da produção do TSH, o hormônio que estimula o funcionamento da tireóide. Algumas medicações também podem levar à redução da produção ou da ação dos hormônios tireoidianos e, portanto, provocar hipotireoidismo (por exemplo: amiodarona, xaropes para tosse contendo iodo, carbonato de lítio).
Há casos, ainda, em que a tireóide não se desenvolve adequadamente e a criança apresenta deficiência de hormônios tireoidianos desde o nascimento; é o chamadohipotireoidismo congênito, que geralmente é diagnosticado já no berçário através do teste do pezinho.
Quais as conseqüências do hipotireoidismo?
Em adultos, o hipotireoidismo (se não for tratado corretamente) leva a uma significativa redução da sua performance física e mental, além de poder causar elevação dos níveis de colesterol, que aumentam as chances de algum problema cardíaco. Além disso, o hipotireoidismo severo, sem tratamento, pode evoluir ao longo do tempo até uma situação dramática e com grande risco de vida, o chamadocoma mixedematoso, que se apresenta como redução da temperatura corporal, perda de consciência e mau funcionamento do coração.
O diagnóstico de hipotireoidismo é especialmente importante quando é feito durante a gestação, pois a falta de hormônios tireoidianos pode afetar profundamente o desenvolvimento do bebê, provocando retardo mental e atraso do crescimento. No entanto, esses problemas para o bebê são prevenidos pelo tratamento precoce da mãe com a reposição de hormônio tireoidiano.
Como é feito o diagnóstico de hipotireoidismo?
Geralmente o diagnóstico é confirmado através de um simples exame de sangue. Os exames que ajudam no diagnóstico do hipotireoidismo são: a dosagem de TSH(que é um hormônio produzido pela hipófise, e que estimula o funcionamento da tireóide), e a dosagem de hormônios tireoidianos (T4 T3).
Classicamente, o diagnóstico de hipotireoidismo é feito quando o paciente apresenta TSH aumentado e T4 baixo no sangue. Entretanto, em casos muito leves de hipotireoidismo, ou quando este está apenas no início, pode-se encontrar TSH aumentado com T4 normal. Ou seja, o nível de TSH aumenta antes que o nível de T4 caia abaixo do normal. Essa situação, em que o TSH está elevado com T4 normal, é chamada de hipotireodismo subclínico. Entre os dois exames de sangue, o TSH é o mais importante, já que o T4 pode variar mais de um dia para o outro ou de uma coleta para a outra; por isso o médico vai prestar mais atenção ao TSH do que ao T4 para fazer o diagnóstico de hipotireoidismo.
TIREÓIDE NORMAL
TSH e T4 normais
HIPOTIREOIDISMO INICIAL OU LEVE (SUBCLÍNICO)
TSH alto e T4 normal
HIPOTIREOIDISMO INSTALADO (CLÍNICO) 
TSH alto e T4 baixo
Outro exame que pode trazer alguma informação é a dosagem de anticorposcontra a tireóide, que geralmente estão aumentados quando a causa de hipotireodismo é a doença de Hashimoto. Os anticorpos que podem ser dosados em laboratório são o anti-tireoperoxidase (ou anti-TPO) e o anti-tireoglobulina (ouanti-TG).
Como é tratado o hipotireoidismo?
O hipotireoidismo é a falta de hormônio tireoidiano. Portanto, o tratamento é feito com a reposição desse hormônio, na forma de comprimidos tomados por via oral. A medicação de escolha é a levotiroxina, que é uma forma farmacológica do hormônio T4. Depois do início da medicação, o paciente comumente leva cerca de 2 semanas para sentir uma melhora importante dos sintomas do hipotireoidismo (podendo ser um pouco mais em casos mais graves).
A levotiroxina deve ser tomada todos os dias, pela manhã, para reproduzir o funcionamento normal da tireóide. Um cuidado importante é tomá-la em jejum (no mínimo 30 minutos antes do café da manhã), porque a ingesta de alimentos junto com a medicação diminui muito a sua absorção pelo intestino e, portanto, a sua eficácia.
Existem várias marcas de levotiroxina no mercado brasileiro, e todas são igualmente efetivas. No entanto, pode haver pequenas diferenças de ação entre uma marca e outra. Por isso, quando uma pessoa começou a usar uma marca de levotiroxina, deve preferencialmente continuar com a mesma marca (a não ser que o médico resolva trocar a medicação por algum motivo). Outro cuidado importante com a levotiroxina é que ela não deve ser manipulada, porque os comprimidos contêm quantidades muito pequenas do hormônio tireoidiano e nem sempre as farmácias de manipulação conseguem colocar a quantia exata do hormônio dentro das cápsulas.
Na maioria das vezes, as pessoas que têm hipotireoidismo precisam fazer o tratamento com levotiroxina para o resto da vida, mas em alguns casos a tireóide volta a funcionar normalmente depois de alguns meses. Se, por algum motivo, a medicação precisar ser trocada, é importante checar os níveis de TSH com exames de sangue após a troca do remédio, para garantir que a dose está sendo adequada.
Existem comprimidos de levotiroxina com várias doses diferentes, disponíveis nas farmácias (25, 50, 75, 88, 100, 112, 125, 150, 175 e 200mcg). O ajuste da dose da medicação é feito com base nas dosagens de TSH, o qual deve ser mantido dentro dos valores normais se possível. Se as doses de levotiroxina estiverem muito baixas para as necessidades do paciente, este pode não sentir melhora dos sintomas do hipotireoidismo ou voltar a apresentá-los. Se as doses estiverem muito altas, o paciente pode desenvolver hipertireoidismo (excesso de hormônio tireoidiano), que leva, a longo prazo, a enfraquecimento dos ossos, funcionamento anormal do coração e arritmias cardíacas, entre outros problemas. (Leia mais sobre hipertireoidismo clicando aqui.)
A necessidade de levotiroxina pode flutuar ao longo do tempo, dependendo de fatores como: outras doenças, gravidez, menopausa e uso de outras medicações. Por essa razão, é recomendável que o paciente com hipotireoidismo seja acompanhado regularmente por um médico, com exames de TSH e ajuste da dose da medicação se necessária.
Então, quem tem hipotireoidismo é uma pessoa doente para a vida toda?
Pessoas com hipotireoidismo precisam fazer o tratamento correto, com o uso diário de levotiroxina na dose mais adequada para sua situação. Se estiverem usando a medicação regularmente, e dessa forma mantendo os níveis de TSH dentro dos valores normais, elas podem ter uma vida saudável, feliz e completamente normal.
No entanto, se o hipotireoidismo não for tratado corretamente, ele pode se tornar um problema sério de saúde, comprometer a capacidade da pessoa realizar suas tarefas e até mesmo representar um risco de vida em casos extremos.
                Em que casos uma pessoa deve fazer exames para avaliar a tireóide?
Nem todas as pessoas precisam fazer exames de sangue para avaliar se a tireóide está funcionando corretamente. O médico é quem determina se alguém precisa ou não fazer uma dosagem de TSH, mas existem algumas situações em que é necessária essa avaliação, como, por exemplo:
1.     sintomas sugestivos de hipotireoidismo ou hipertireoidismo;
2.     outras pessoas na família com doenças da tireóide;
3.     gravidez.
Alguns especialistas recomendam ainda que todas as mulheres com mais de 60 anos deveriam fazer pelo menos um exame de TSH, mesmo na ausência de sintomas, visto que o hipotireoidismo é muito comum nesse tipo de população, mas este ainda é um assunto controverso.