segunda-feira, 29 de julho de 2013
O chamado para viver uma contracultura
No décimo parágrafo do Pacto de Lausanne, celebrado no Congresso Internacional para a Evangelização Mundial, na Suíça, em 1974, evento que reuniu líderes evangélicos do mundo todo e que, entre outros pontos, foi amplamente discutida a questão identitária da igreja evangélica, lê-se: “A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca”.
De acordo com essa citação, entendemos que, como cristãos, temos o dever de nos opor ao naturalismo perverso que se revela obstinado em defender que Deus é desnecessário ao homem e que causas naturais produziram tudo o que existe e dessa forma o homem é o único responsável por elaborar a sua conduta, inclusive moral de acordo com a sua preferência. É como diz Cheryl Bridges: “... as pessoas hoje são encorajadas a viver por suas próprias regras, a definir a verdade por elas mesmas e a fazer o seu próprio mundo”.
No entanto, sabemos que, nós que integramos a comunidade cristã, ou seja, que somos discípulos de Jesus, voluntariamente decidimos submeter as nossas vidas ao senhorio de Cristo e, portanto, devemos obediência a Ele, de forma que a nossa práxis cristã deve sempre refletir e glorificar a pessoa de Cristo (ICo 10.31). Destarte, vivemos uma contracultura.
Em Cristo,
Obrigada a todos Ana Paula
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